Quem diria? Uma coisa que era invocada pela oposição como sendo um fracasso do Governo

Encargos financeiros com as PPP caíram 41% no ano passado
Os encargos financeiros líquidos do Estado com a parcerias público-privadas (PPP) caíram, no ano passado, 41% face a 2011, revela um relatório da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos (UTAP), que funciona na órbita do Ministério das Finanças.
O documento mostra que, em 2011, os encargos do Estado com as PPP ultrapassaram os 1800 milhões de euros, recuando, no ano passado, para 1067 milhões de euros. Este ano, o desembolso do Estado deverá ser de 884 milhões de euros, já contando com a poupança de 300 milhões que o Estado terá na área rodoviária através da renegociação com os concessionários.
Dentro do pacote de projectos que os privados avançaram e sobre os quais recebem, actualmente, prestações financeiras do Estado, são muito díspares os resultados sectorialmente. Assim, apenas o sector das empreitadas rodoviárias teve uma redução dos encargos líquidos do Estado, enquanto os restantes (saúde, ferrovia e segurança) viram os montantes despendidos pelo Tesouro aumentarem.
No ano passado, o Estado pagou aos concessionários rodoviários 675,5 milhões de euros, menos de metade do que tinha acontecido no ano anterior (1520 milhões de euros, ou seja, -56%).
Afinal sempre aconteceu alguma coisa em 2012 no que diz respeito às PPP´s. E não é uma coisa menor pelos vistos.
A não ser que alguém considere uma redução de 56% um detalhe.

O "incapaz" "remodelável" "sem capacidades mediáticas" ministro Alvaro Santos Pereira parece apostar mais em resultados do que em espalhafato. Se todos fossem assim talvez pudéssemos dar início a uma era em que a competência técnica e profissional fosse mais considerada do que o "mediatismo".

O Álvaro , como uma vez pediu que lhe chamassem conseguiu cortar uma desgraça a metade. Venha de lá o Sr. Seguro ou algum dos seus fantoches tentar fazer melhor.
A única coisa que os rapazitos do PS conseguiram fazer foi colocar nas mãos deste ministro uma enorme batata quente.

Acresce a esta poupança uma redução de 300 milhões para o ano de 2013 o que colocará o valor em 2 anos em apenas +-1/4 do que foi pago em 2011.

Parece que agora o argumento das PPP's, pelo menos as rodoviárias, já não poderá ser usado pela esquerda inútil e panfletária. Hum... pensando melhor vãocontinuar. Eles nunca se caracterizaram por falar a verdade.

Se isto é um fracasso, quem nos dera a nós que se conseguissem resultados deste nível noutras áreas do Estado.