A massa de que somos feitos
Não morro de amores por este povo. Porque desde há muitos anos que o conheço.
É mesquinho, invejoso, preguiçoso e duma forma geral, bastante rasca.
Há excepções sim senhor, e felizmente conto entre os meus amigos algumas dessas excepções. Mas o português típico não é flor que se cheire.
Não é por acaso que o país é como é e vota em quem vota. Não é por acaso que a estratégia de Sócrates de voltar o povo contra alguns sectores da nossa sociedade encontrava amplo apoio.
Ontem o Público deu a notícia da saída do director geral da TVI. Foi de comum acordo e a justificação da praxe foi dada para a saída.
A notícia é breve e muito pouco dada a polémicas e a especulações.
Não há muito que se possa dizer do calibre do animal. No meio os abundantes erros de português é evidente a mesquinhez e a inveja que tanto existe neste país. O sr. devia ser bem pago oviamente, mas daí a chamar-lhe sanguessuga e parasita é um salto demasiado grande para se dar. Mais um sangessuga da sociedade
Qual foi a indemnisação que o g. levou? Deve comcerteza ser brevemente nomeado para um novo cargo. Apesar de a TVI ser privada, tenho a certeza que é mais um dos boys (não interessa de que partido) à procura de um bom lugar para depois ser despedido com mútuo acordo. Cambada de parasitas que nada produzem
Não conheço o director geral que está de saída nem posso avaliar o seu desempenho antes de estar na TVI ou durante a sua estadia, mas nunca teceria juízos como os deste imbecil comentador.
Esta noção que os imbecis têm de que todos são como eles com a única diferença de que ganham mais é notável.
É isto que faz deles imbecis.
O imbecil caracteriza-se por se preocupar mais com o que os outros têm do que em conseguir ser alguma coisa. Subestima sempre o esforço dos outros e sobre estima o seu. O imbecil é um imbecil.
Do ponto de vista da qualidade dos moderadores de comentários do Público isto também diz muito. Quantos comentários inócuos não passarão para passar este pedaço de lixo como primeiro comentário à notícia?
Continuo a achar que o Público prestaria um serviço de inestimável valor ao país se pura e simplesmente acabasse com a cloaca que é a secção de comentários da sua edição online.
Pelo menos não dava um púlpito para os imbecis escreverem o que lhes vai na cabeça. E tal como o que lhes vai na cabeça, o que escrevem é pura e simples trampa.