Um país de palhacitos

Desde dia 20 que andamos a remexer em porcaria.

Cavaco, que fazia um favor a toda a gente se se limitasse a ler os discursos que lhe escrevem resolve "improvisar" no dia 20 e andamos até hoje, dia 25, a gramar toda esta parvoíce.
Que chega ao ponto de juntar umas dezenas de tolos, a fazer figura daquilo que são, em frente a Belém.
Com o ciber jornalista Paulo Querido na frente. O ciber génio, ciber pioneiro, o ciber inutil Paulo Querido.

Estas foram ao longo destes dias as notícias do Público acerca deste não assunto. E estão na secção de política. Talvez devessem estar numa qualquer secção sobre saúde mental. É algo perfeitamente legítimo duvidar dessa saúde mental, a começar por Cavaco e a acabar em todos os outros.
Multipliquem toda esta cobertura mediática pelo número de jornais, rádio e TV e percebem até que ponto isto é insuportável.

Um país na ruína, atirado para ela por um bando de criminosos sem castigo que se passeiam debaixo dos nossos narizes, com problemas graves em quase tudo o que vai da economia à sociedade, perde horas e horas de esforço de incontáveis indivíduos com uma MERDA destas.

Sem dúvida nenhuma que Portugal merece os políticos que tem. São apenas os mentecaptos eleitos. Mentecaptos não eleitos temos de sobra, como se pode comprovar por toda esta palhaçada.