The piece of shit does it again
Raquel Varela.
Se este nome não vos diz nada procurem no Google.
Ontem no Prós e Contras um testemunho surpreendente de um jovem de 16 anos que resolveu deitar mãos à obra. Resolveu comercializar peças de roupa a preços acessíveis mas com um "ar de roupa de marca".
Tratou de arranjar fornecedor fez a sua campanha de marketing nas redes sociais e aos 16 anos não podemos deixar de aplaudir este espírito de iniciativa.
Numa idade em que a maior parte dos jovens não sonha sequer com o que quer ser na vida, este rapaz embarca na aventura de fazer e ter qualquer coisa de seu. Muito raro e muito louvável.
A coisa não passaria de algo digno de admiração não fosse a intervenção de uma convidada no painel que resolveu confrontar o rapaz, certamente na esteira da tragédia no Bangla Desh, relativamente ao sítio onde eram feitas as peças de roupa.
Muito preocupada com a China, Bangla Desh e com as condições de trabalho miseráveis dos seus trabalhadores, acabou por ficar a saber que as peças eram feitas em Portugal.
Não desarmou e resolveu confrontar o rapaz com os salários que ganhariam os trabalhadores dessa empresa. Que seria o salário minímo e isso era indigno etc etc.
A resposta do rapaz foi lapidar: Mais vale receber o salário mínimo do que estar no desemprego.
E é este tipo de coisa que eu acho fascinante nesta esquerda extrema à qual a Raquel Varela pertence. Preferem que as pessoas não tenham nada do que sofrerem a indignidade de ter pouco. Fez exactamente o mesmo com Isabel Jonet e o Banco Alimentar.
Por oposição "dizem" que o Estado é que devia assumir essas responsabilidades. Dar de comer a quem tem fome e eventualmente OBRIGAR todas as empresas a pagar um salário digno. Não sei quanto seria, mas suspeito que alinharia por um valor decente. 1000 ou 1500, sei lá.
Nestas circunstâncias o mais provável é que quem tem fome morresse e quem ainda recebe o salário mínimo ficasse sem emprego pela falência mais que óbvia destas indústrias.
Ou seja, o remédio que gente como esta Raquel Varela tem para os males, é a morte mais rápida com o mesmo mal um bocado mais agravado.
Acho fantástico como uma pessoa que toda a vida adulta andou pela "academia", que nunca deu emprego ou criou riqueza neste país, ter o atrevimento de se atirar a um rapaz de 16 anos que contrata o fabrico das peças de roupa a um fornecedor e certamente não saberá quais os níveis salariais que essa empresa pratica.
Nem RV sabe, uma vez que se limita a dizer que é "normalmente" nas empresas texteis que os salários são mais baixos.
Obviamente que ela deverá andar vestida de serapilheira, já que praticamente tudo o que compra deve ser feito num país de terceiro mundo, seja de gama média seja de luxo. Certamente nunca se preocupou em saber onde é feito o seu telemóvel ou a sua roupa ou a televisão que deve ter em casa.
Começo realmente a ficar farto destes intelectuais de "esquerda" que, incapazes de singrar no mercado de trabalho, ficam pela academia a "investigar" e a produzir nada.
Se isto é a elite intelectual do nosso país, estamos perdidos.
Escondem-se nestes partidos de extrema esquerda (BE) e quase parece terem vergonha de se dizer comunistas. São gente que vive bem, com hábitos muito burgueses, que nunca fez um trabalho duro e que se armam em defensores dos oprimidos, marinheiros e proletários.
São objectivamente lixo. LIXO com letra grande. Incapazes de garantir o seu sustento se não fosse o Estado sustentar as suas "investigações" e dar-lhes um lugar de professor universitário.
Se dúvidas houvesse do carácter mais que rasteiro desta fulana, aqui fica mais uma para a posteridade. E vão 3