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Numa intervenção num jantar do PS em Viseu, António José Seguro disse, dirigindo-se ao primeiro ministro, que “chega de aventuras”, de “meter medo aos portugueses” e “chega de más notícias”, apelando para que Pedro Passos Coelho anuncie “medidas concretas” para o crescimento e o emprego.O tempo começou na tomada de posse deste Governo. Não existe passado, não existe nada nem ninguém entes disso. Passos Coelho faz o que faz por pura maldade.
“Quero lançar desde Viseu um desafio ao primeiro-ministro: [no domingo] tem uma boa oportunidade para dar uma boa notícia aos portugueses. O Conselho de Ministros vai reunir-se extraordinariamente e eu desafio o primeiro-ministro a que finalmente ponha fim à austeridade e que tome medidas concretas para o crescimento económico e para o emprego no país”, afirmou.
Seguro admitiu que “é necessária austeridade para consolidar as contas públicas”, mas defendeu que “não é preciso tanta austeridade”, sublinhando por diversas vezes na sua intervenção a urgência de uma agenda para o crescimento da economia e do emprego.
Assusta as pessoas com a verdade. Não é piedoso nem mente para nos poupar os detalhes da desgraça.
Ele seria muito mais suave, cobarde e perdulário. Ele começaria JÁ a voltar ao crescimento.
Nas escala da incompetência e falta de pragmatismo, Seguro está a aproximar-se a passos largos de Sócrates e Guterres.
A sua conversinha delico doce, desligada da realidade e completamente pífia passa todos os dias na TV nos jornais e na rádio como se a opinião dum zero absoluto fosse alguma coisa a que devêssemos dar atenção.
Onde estava este palhaço enquanto o seu partido em anos e anos de Governo lançou as raízes destes descalabro?
Onde andava esta florzinha quando Sócrates começou a gastar o que não tinha como um vulgar drogado?
Quantas vezes saiu este fulano a terreiro para tentar travar a espiral auto destrutiva em que Sócrates entrou?
Quantas vezes apontou ele "preto no branco" algum erro da gestão socialista anterior?